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Contacto

Templo Cacique Pena Branca e Pai Benedito de Angola
Rua Miranda Casa 9 - Caji - Lauro de Freitas - BA

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templopenabranca@gmail.com

 

Linha das Almas

"Ser médium é...”.

"Ser médium é...”.
 Ser dono de suas obrigações e de suas responsabilidades. É dividir com o próximo o dom que se manifesta em você de forma natural. É fazer pelo próximo muitas vezes aquilo que você não consegue fazer por si mesmo. É ser alívio para as horas de dor. É ser amparo para os desesperados. É...

Maria Padilha Rainha das Sete Encruzilhadas

Maria Padilha Rainha das Sete Encruzilhadas
  Maria Padilha Rainha das Sete Encruzilhadas, sua missão é limpar os caminhos e abrir as portas que se encontrarem fechadas, é uma das Lebáras mais queridas pelo povo da quimbanda e umbanda, pois ela é muito próxima dos humanos e sua energia é muito similar a nossa... A encantadora Maria...

Mensagem

 “Mas de onde vem tanta alegria”   Todos os dias, ao meio dia, um senhor humilde entrava na igreja e parava perto da porta.   Certa vez, o sacristão lhe perguntou o que ele vinha fazer (pois temia pelas imagens e objetos de valor da igreja). - Venho rezar – respondeu o senhor - Mas é...

Preto Velho

Preto Velho
Pai Benedito tem Tem o segredo da lua Que é para dar aos seus filhos que choram E viu jogados na rua Mas ele vem chegando E vem trazendo a luz Que é para dar aos seus filhos que choram É por amor a jesus 

A Umbanda é uma religião inserida na religiosidade cultural brasileira.

A Umbanda é estruturada, moralmente, em 3 princípios: fraternidade, caridade e respeito ao próximo.

Admite um Deus gerador chamado (Zambi), que é o criador de tudo e todos. Seus adeptos (chamados também de "umbandistas" ou "filhos de fé") cultuam divindades denominadas Orixás e reverenciam espíritos chamados Guias.

Sua orientação espiritual ou doutrinária é feita pelos Guias - espíritos que atuam na Umbanda sob uma determinada linha de trabalho que, por sua vez, está ligada diretamente a um determidado Orixá. Os guias têm sapiência e consciência da natureza humana e os atributos para que essa humanidade possa evoluir e seguir por um caminho melhor.

Os guias se manifestam através da mediunidade dos médiuns, sendo a prática da incorporação a matriz do trabalho deles - ato pelo qual uma pessoa médium, inconsciente, consciente ou semi-consciente, permite que espíritos falem através de seu corpo físico e mental.

Os guias possuem diversos arquétipos pelos quais se apresentam através da incorporação. Cada arquétipo está ligado a uma determinada Linha Espiritual. Como exemplos desses arquétipos podemos citar:

§  Pretos Velhos

§  Caboclos

§  Baianos

§  Boiadeiros

§  Crianças ou Erês

§   Exus e Pomba Giras entre outros.

Os arquétipos são roupagens utilizadas pelos guias para se apresentarem nos terreiros e não espíritos que, necessariamente, tenham sido escravos, índios ou crianças, embora existam aqueles que realmente o foram.

Cada terreiro ou conglomerado de terreiros têm a sua forma de interpretar e manifestar a Religião de Umbanda. São diversos ritos que diferem de casa para casa. Alguns utilizam atabaques, já outros, não utilizam tais instrumentos, preferindo somente o ritmo das palmas e o cântico dos pontos cantados.

De maneira geral, toda gira de Umbanda inicia-se como o processo de defumação - elemento característico de quase todas as giras - que consiste na queima de ervas e essências, com a finalidade de limpeza da matéria e do espírito, e do ambiente do terreiro antes do início da sessão e do trabalho das entidades que ali estarão. Normalmente as giras se iniciam com os pontos cantados, defumação e a incorporação.

As giras variam de casa para casa e podem ser de atendimento e/ou de desenvolvimento, específicas para cada grupamento de entidades, ou seja, gira de pretos-velhos, de caboclos, de crianças etc.

Nas giras de atendimento os médiuns incorporados pelos seus guias (pretos-velhos, caboclos, crianças etc), procedem ao atendimento espiritual ao público, em que todos são convidados a se consultarem com um guia e/ou a tomar um "passe".

Nas giras desenvolvimento, os médiuns da casa são desenvolvidos pelos guia chefe da casa ou por outros guias mais experientes, para o trabalho espiritual. O desenvolvimento (que também varia de casa para casa) consiste em "chamar" o guia do médium e "firmá-lo" nesse médium até que ele, o guia, possa incorporar sem a necessidade da ajuda de um guia mais experiente. Durante o processo de desenvolvimento, os médiuns passam por diversos rituais, como: amacis, boris, deitadas etc. Os quais são fundamentados e variantes para cada forma de Umbanda existente.